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É BOM PORQUE

 

Este romance surpreendente e imersivo vai transportar-vos para a pequena ilha de Alicudi na Itália e proporcionar-vos uma experiencia literária sensorial onde os cheiros, os sabores, os sons, os campos, o mar, tudo se torna vivo ao longo da leitura. Este livro é inspirado num episódio que ocorreu entre 1903 e 1905 onde o centeio foi contaminado por um fungo e proporcionou uma experiência psicadélica coletiva aos habitantes da ilha, comprovada por vários estudos. E é com base nesses delírios que todo o romance se desenvolve, em torno de uma família e de todas as provações por que passam durante este período, a fome, a pobreza, a morte, o trabalho nos campos, o analfabetismo, a condição feminina e a forma como cada uma daquelas pessoas lida com o luto, numa contínua troca de crenças e lendas entre as velhas e as novas gerações que permeiam a vida destas personagens originais misturadas com o folclore, a ilusão e a realidade: há o avô louco e a bisavó sábia, a mãe vítima de depressão pós-parto e o pai violento; há a irmã gémea morta, o irmão rebelde e o irmão deficiente; há os tios e tias e os vizinhos e os costumes de um povo analfabeto e isolado do resto do mundo numa pequena ilha com uma área de 5km. Que viagem inesquecível!

A Ilha Onde as Mulheres Voam de Marta Lamalfa

19,45 € Preço normal
17,51 €Preço promocional
  • PONTOS A FAVOR

    🗣️ Incentivo ao diálogo: pobreza, condição feminina, luta de classes, luto, família

    ⌛️ Inspirado num acontecimento real

    🕵🏻‍♀️ Folclore, realismo mágico e ilusão

    🇮🇹 Autora italiana

  • SINOPSE

    Entre 1903 e 1905, o centeio da ilha de Alicudi foi contaminado por fungos e adquiriu propriedades alucinogénias. Esse centeio foi abundantemente utilizado para fazer pão, a base da alimentação na época. Por causa disso, os habitantes da ilha acabaram por ser involuntariamente submetidos a uma experiência psicadélica coletiva, comprovada por vários estudos. Ainda hoje se contam histórias lendárias em torno da Ilha onde as Mulheres Voam.

    Caterina olha para o corpo inerte e duro de Maria, a sua irmã gémea, e sabe que a sua vida vai mudar para sempre. Embora tenha ficado com mais espaço no quarto, a mãe dá-lhe agora mais trabalho nos campos, a entregar anchovas e nas tarefas domésticas, enquanto espera pelo seu dia preferido: quando todos se reúnem para amassar o pão.

    Aquele pão, agora negro e amargo, é tudo o que lhes resta. Nesses pedaços de alimento está a chave para Caterina escapar a um presente cada vez mais solitário e penoso, vislumbrando mulheres mágicas que pairam no céu soturno da ilha e logo se desvanecem na bruma. O que ela não sabe é que os cenários dessas visões extraordinárias são comuns a todos os outros habitantes. E que, para ela, e para todos, chegará o momento de escolher entre a realidade e o sonho.

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