É BOM PORQUE
A última autobiografia que Maya Angelou escreveu, aborda a relação com a mãe e leva-nos numa viagem emocionante sobre racismo, sobre o que é ser mãe, sobre amor, sobre coragem, sobre depressão e como Maya se conseguiu reconciliar com aquela mãe que a abandonou em criança. Poderoso, acutilante e impactante.
Edição exclusiva e limitada à venda no Book Gang para o dia da mãe. Depois entra na livraria aquando da publicação no final de Maio.
Uma das sugestões para o Dia da Mãe.
A Mamã e Eu e a Mamã de Maya Angelou
PONTOS A FAVOR
✊🏽 Escreveu este livro aos 85 anos e é a sua última autobiografia
🗣 Incentivo ao diálogo: racismo, abuso sexual, abandono parental, depressão
🌟 Leitura emocionante e que aborda a relação de Maya Angelou com a mãe
SINOPSE
A primeira década do século xx não foi das melhores alturas para se nascer negra, pobre e mulher em St. Louis, Missouri, mas Vivian Baxter nasceu negra e pobre, de pais negros e pobres.
Começa assim, sem floreados, a última das sete extraordinárias autobiografias de Maya Angelou. E neste livro, que marca o fim de um ciclo, a autora desenha um círculo completo, volta ao princípio de tudo, à história da mãe dela, Vivian Baxter. Filha de uma relação fortuita, infeliz e violenta, Maya Angelou tinha apenas três anos quando a mãe se separou. Vivia então na Califórnia e foi enviada, juntamente com o irmão, para o muito remoto estado de Arkansas.
Ali cresceram sob os cuidados da avó paterna até que, uma década, foram chamados de novo à casa materna. Aquela tão longa ausência, remendada com contactos breves, raros e dolorosos, deixou na escritora uma cicatriz imensa, que a passagem dos anos nunca esbateu.
Durante anos só conseguiria tratar a mãe por Lady, vincando assim a distância entre ambas; mas no final acabaria por ver nela o que de facto era: uma mulher extraordinária no seu espírito indómito, na luta pela sobrevivência. História de um abandono e de um trauma, de um regresso e de uma reconciliação, A Mamã e Eu e a Mamã é também um fresco sobre a história da América, pintado com a generosidade imensa de quem tudo aceita e perdoa. Uma obra-prima das letras afro-americanas.